Na antiga capital do Brasil, que concentra cerca de 270 mil servidores federais e estaduais, a candidatura de Eduardo Paes (PMDB) enfrenta a revolta do serviço público. Na quinta (23), cerca de 200 servidores da Polícia Civil e das áreas de saúde e educação do Estado do Rio de Janeiro marcharam nas ruas próximas ao prédio onde mora o governador Sérgio Cabral (PMDB). Como na paralisação do funcionalismo do judiciário, na quarta (22), os manifestantes levaram faixas com a mensagem "Servidor: não vote nos candidatos do PMDB".
"No primeiro turno das eleições municipais do Estado do Rio, os apoiadores de Cabral sofreram muitas derrotas, o que enfraqueceu politicamente o governador. Ele conta com a eleição de seu aliado Eduardo Paes, no Rio de Janeiro, para minimizar os efeitos da derrota eleitoral, que enfraqueceram sua influência política", explicou, por meio de nota, o Movimento Unificado dos Servidores Públicos Estaduais do Rio de Janeiro, que reivindica a unificação da data-base, a reposição de 66% sobre o vencimento básico inicial e a incorporação das gratificações.
Leia mais em Servidores estaduais pregam boicote contra Paes, candidato do PMDB
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