Ao proibir o uso de outdoors e a fixação de cartazes em postes e espaços públicos, desde as últimas eleições, a legislação que regulamenta as campanhas políticas impulsionou o surgimento de uma nova categoria de empregados temporários informais. Os plaqueiros, como ficaram conhecidos os vigias da propaganda eleitoral móvel, trabalham escondidos atrás ou embaixo de placas, com até três metros de altura, que ocupam o calçadão, as praças e esquinas movimentadas do Rio.
Estima-se em mais de três mil o número de pessoas que prestam o serviço em jornadas de 11 horas diárias, de segunda a segunda, como alternativa ao desemprego. Nesse universo é possível encontrar sujeitos alheios à política em que se inserem ativamente, sem se dar conta, e outros como Rosinete de Jesus Morais, que não revela a idade, aparentemente acima dos 40 anos.
Leia mais em Trabalho de plaqueiro de eleição rende R$ 200 semanais e inclui carregar placas de até 5 kg
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