No Estado do Rio de Janeiro, as eleições do dia 05 de outubro não vão determinar apenas quem assume as prefeituras e câmaras de 92 municípios. Políticos que não conseguiram votos suficientes para se elegerem deputados federais ou estaduais, em 2006, torcem para que alguns candidatos de seus partidos virem prefeitos e abram vagas no legislativo.
Na cidade do Rio, a eleição do senador Marcelo Crivella para o executivo (PRB) pode levar ao Senado até um político sem votos, já que os nomes dos dois suplentes de senador sequer apareceram nas urnas eletrônicas, na votação de 2002. Crivella, que é bispo licenciado da Igreja Universal do Reino de Deus (IURD) e assumiu o compromisso de campanha de não nomear membros de sua igreja para cargos na prefeitura, nunca citou que será um bispo não-licenciado o seu eventual substituto no Senado.
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